A Gulbenkian sem multidões
[filas para a exposição de Amadeo, que encerrou ontem as portas, composição fotográfica MM]
Depois do êxito absoluto com a exposição de Amadeo de Souza Cardoso, que atingiu quase 100 mil visitantes, a Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, mantém várias exposições nos seus espaços (Museu, Centro de Arte Moderna José Azeredo Perdigão e jardins), que merecem uma visita sem multidões e sem pressas. Desde o passado dia 11, até 25 de Fevereiro, «Vanitas», na Sala de Exposições Temporárias do CAMJAP, um tríptico de 2006, encomendado pela Gulbenkian, nos 50 anos da instituição, a Paula Rego. No sábado, dia 3, há uma visita guiada por Ana João Romana.
No hall de entrada do mesmo CAM, está instalada uma obra de Matej Krén, eslovaco que apresenta «Book Cell». Livros empilhados recriam uma vertiginosa estrutura arquitectónica, que pode ser visitada e experimentada. O autor convida-o a entrar na estrutura e a percorrê-la, numa surpresa inesperada. Até 29 de Abril.
No hall de entrada do mesmo CAM, está instalada uma obra de Matej Krén, eslovaco que apresenta «Book Cell». Livros empilhados recriam uma vertiginosa estrutura arquitectónica, que pode ser visitada e experimentada. O autor convida-o a entrar na estrutura e a percorrê-la, numa surpresa inesperada. Até 29 de Abril.
[«Book Cell», Matej Krén, no hall do CAM, fotos MM]
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